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O Coronel Percy Harrison Fawcett (1867 – 1925)








O Coronel Percy Harrison Fawcett (1867 – 1925) foi um famoso arqueólogo e explorador britânico que desapareceu ao organizar uma expedição para procurar por uma civilização perdida na Serra do Roncador, Brasil. Fawcett nasceu em 1867 na cidade de Devon, Inglaterra. Em 1886 entrou para a Royal Artillery e acabou escalado para trabalhar no Ceilão, onde conheceu sua esposa. Depois trabalhou como agente secreto britânico na África Meridional e aprendeu técnicas de sobrevivência na selva. Acabou por fazer amizade com os escritores H. Rider Haggard e Arthur Conan Doyle, que mais tarde utilizaram suas histórias como base para escreverem a obra "Lost World". Suas histórias também serviram de inspiração para a criação de aventuras envolvendo o personagem Indiana Jones. A primeira expedição de Fawcett na América do Sul ocorreu em 1906 quando ele viajou ao Brasil para mapear a amazônia em um trabalho organizado pela Royal Geographical Society.
Ele atravessou a selva, chegando em La Paz, na Bolívia em junho desse mesmo ano.
Fawcett realizou sete expedições entre 1906 e 1924. Ele tinha a habilidade de conquistar os povos que habitavam os locais explorados dando-lhes presentes. Ele retornou a Inglaterra para servir ao exército britânico durante a Primeira Guerra Mundial, mas logo após o fim da guerra retornou ao Brasil para estudar a fauna e arqueologia local.

Em 1925 convidou seu filho mais velho, Jack Fawcett, para acompanhá-lo em uma missão em busca de uma cidade perdida, a qual ele tinha chamado de "Z". Após tomar conhecimentos de lendas antigas e estudar registros históricos, Fawcett estava convencido que essa cidade realmente existia e se situava em algum lugar do estado do Mato Grosso, mais precisamente na Serra do Roncador. Curiosamente antes de partir ele deixou uma nota dizendo que, caso não retornasse, nenhuma expedição deveria ser organizada para resgatá-lo.

O seu último registro se deu em 29 de maio de 1925, quando Fawcett telegrafou uma mensagem a sua esposa dizendo que estava prestes a entrar em um território inexplorado acompanhado somente de seu filho e um amigo de Jack, chamado Raleigh Rimmell. Eles então partiram para atravessar a região do Alto Xingú, e nunca mais voltaram.

Muitos presumiram que eles foram mortos pelos índios selvagens locais. Porém não se sabe o que aconteceu. Os índios Kalapalos foram os últimos a relatar terem visto o trio. Não se sabe se foram realmente assassinados, se sucumbiram a alguma doença ou se foram atacados por algum animal selvagem.

Missões de resgate

Durante as décadas seguintes, foram organizadas várias expedições de resgate, porém nenhuma obteve resultado positivo. Tudo o que conseguiram foram coletar histórias dos nativos. Alguns disseram que eles foram mortos por indígenas hostis ou que animais selvagens os atacaram. Ouviram também algumas versões mais fantásticas dentre as quais destacam-se a história de que Fawcett teria perdido sua memória e estaria vivendo como chefe de uma tribo de canibais ou de que eles realmente encontraram a cidade perdida, mas foram impedidos de retornar para manter o segredo da existência de tal local.

Ao todo, cerca de 100 exploradores morreram tentando procurar pelos membros da expedição de Fawcett. Três expedições de resgate também desapareceram na mesma região, que continua praticamente inexplorada até os dias atuais.
Suposta ossada do Cel. Fawcett  - Em 1952, seis anos depois do primeiro contato com os índios Kalapalo, os índios confidenciaram a história dos exploradores que haviam sido mortos muitos anos antes quando passavam na região. A narrativa levava a crer que os exploradores eram Percy Harrison Fawcett, Jack Fawcett e Raleigh Rimmell. O Cel. Fawcett teria advertido crianças da aldeia que, por sua curiosidade, ficavam perto de seu acampamento tocando nos objetos pessoais dos exploradores. A conduta do coronel, no entanto, não teria agradado os pais das crianças resolvendo, assim, responder àquela conduta ofensiva do visitante. Jack e Rimell teriam sido flechados e descartados no rio. O Cel. Fawcett teria sido morto com golpes de borduna e enterrado numa cova raza rente a uma árvore. Diante desta declaração, Cláudio e Orlando Villas Bôas localizaram o local onde teria sido morto o explorador inglês. Lá foram achados ossos humanos e objetos pessoais evidentemente de nossa sociedade como: faca, botões e pequenos objetos metálicos. Teria, assim, terminado o mistério do desaparecimento do explorador inglês. A ossada passou por inúmeros testes, no Brasil e Inglaterra, mas não se chegou a uma conclusão satisfatória. Atualmente, os ossos achados em 1952 pelos Villas Bôas encontram-se no Instituto Médico Legal da Universidade de São Paulo. Foi realizado o exame de DNA mitocondrial mas a família Fawcett se recusa a submeter-se a este exame.

Em 1996 os índios da tribo Kalapalo capturaram uma expedição que visava solucionar o mistério e somente os liberaram após eles declararem desistência.

AS EXPEDIÇÕES

A saga do Coronel Fawcett Não deixa de conter elementos de sabor colonialista. No começo do século, no oriente, ele foi funcionário do serviço secreto britânico ( Inteligente Service) . Tratava-se de um desses militares nascidos nas colônias, e durante grande parte de sua vida foi tratado por sahib. Enfronhou-se também nas técnicas de construção val . Estudou topografia, o que finalmente lhe criou  a oportunidade de vir à América do Sul. Ele vinha sonhando com isso há tempos, convencido como se declarava, de que no continente sul-americano, particularmente no Brasil, descobriria os vestígios de uma civilização pré-histórica que traria luz sobre um vasto período desconhecido da História e permitiria à humanidade conhecer-se melhor e mais profundamente .A descoberta de Macchu-Picchu por Hiran Birgham, em 1911, viria emprestar mais força a essa convicção.

O protagonista da saga Fawcett, não é no entanto ele próprio, mas seu filho Jack , que caminharia junto ao pai nas expedições exploratórias . Nos depoimentos da Sra. Fawcett e o outro filho do casal, Brian , uma história muito intrigante e misteriosa aconteceu no Ceilão , muitos anos antes, quando Percy Fawcett (o pai) trabalhava para o serviço secreto britânico . Fizeram contato com misteriosos personagens denominados "os seis sábios da ïndia". Neste encontro foram profetizados fatos extraordinários relacionados a Jack.
O estudo da topografia, lhe valeu a vinda para a América do Sul: o governo boliviano precisava fazer demarcações de fronteiras e solicitou ao Foreign Service ( Ministério de Relações Exteriores do Reino Unido) a indicação de um técnico . o indicado foi Percy Fawcett , que veio então à esta região do mundo no ano de 1906.
Como topógrafo, membro da "comunidade de informações e homem de espírito aventureiro, amante dos mistérios, o coronel Fawcett credenciava-se para a missão que lhe foi atribuída . Um agente de informações é um profissional treinado para entender guardar segredos, preparado para identificar  outros  agentes e guardar a sua própria identidade . Naturalmente ele alardeou  a todos que viria à América do sul à procura de uma antiqüíssima civilização ( de origem atlante ). Nestas andanças ele veio também à Bahia , em busca da cidade perdida avistada por bandeirantes há cerca de três séculos , e encontrou vestígios superficiais que indicavam a existência de uma abertura para os mundos interiore.

Nas suas memórias, Percy Fawcett soube nas suas andanças pelos Andes bolivianos, por volta de 1911, pela boca do povo, da existência de uma cidade antiga, muito mais imponente que Macchu-Picchu, que permanecia invisível diante dos olhos dos curiosos, dos ambiciosos e maliciosos;estes não viam ali mais do que neves eternas. Fawcett andou pelos Andes e pela Amazônia Boliviana nas expedições de 1906/1907; 1910; 1911 e 1913 . Na expedição de 1914 , partindo de San Inácio , na Bolívia , penetrou em território brasileiro . No antigo Guaporé (hoje Rondônia) presenciou os funerais de um índio na parte oeste da Serra dos Parecis, e segundo seus relatos teria visto algo o espírito do morto. O Coronel Percy Fawcett desapareceu misteriosamente nas terras brasileiras . A última mensagem do explorador à sua mulher Nina , antes do sumiço , foi um bilhete escrito no Campo do Cavalo Morto e trazido pelos peões que ali se desligaram da expedição . Fawcett dá a localização exata do Campo : 11 graus e 43 minutos de latitude sul e 54 graus e 35 minutos de  longitude oeste .
Descreve os sofrimentos e dificuldades dele , do filho Jack e do jovem Raleigh, que tinha uma perna machucada . Os peões , exaustos , queriam voltar dali , como realmente fizeram . Mas o coronel manifestava a firme decisão de prosseguir . Estava ao que parece certo de que sua expedição ( a quarta nos sertões do Brasil) em busca da Misteriosa Z  alcançaria seus objetivos . Terminava o bilhete a Nina Fawcett dizendo-lhe : - Você não deve recear fracasso algum ...  . Era   29 de maio de 1925.

O que aconteceu a partir daí  é dado por mensagens telepáticas recebidas por membros da família  Fawcett e por amigos . Segundo o sobrinho  neto do Coronel Fawcett ,Timothi Patterson - em seu livro ( Il templo di Ibez) ,  os três aventureiros , após terem partido  do acampamento do Cavalo Morto, entraram em contato com um comitê de recepção encabeçado pelo sumo sacerdote do Templo . Este personagem, trajado solenemente para a ocasião, fez a Fawcett um discurso revestido de formalidade . Saudou-o como sendo o fundador de um novo povo, o inaugurador de um novo estado de consciência para toda a Humanidade. Destacou sua persistência . Assim , o sumo sacerdote franqueou-lhes o acesso a Ibez, onde afirma Paterson , Fawcett viveu e trabalhou fisicamente dos 58 aos 90 anos  de idade , tendo passado para outra dimensão .
UMA ESTRANHA ESTATUETA  - Esta estatueta feita de basalto negro com aproximadamente 25cm, teria sua origem numa antiga civilização da pré-história, foi encontrada na região do Mato Grosso. O ídolo que representava a figura de um homem (ou um deus) sustentava um aplaca com 24 estranhos caracteres que não puderam ser traduzidos pelos especialistas do início do século passado.  Destes indecifráveis  símbolos, 10 seriam parecidos com os das cerâmicas encontradas nos sítios arqueológicos pelo Brasil.  Além dos caracteres enigmáticos, a estatueta possuía algo, descrito na época, como extraordinário: Todos que tocava em seu corpo sofria com um choque elétrico. As pessoas mais sensíveis, mal conseguia segurá-la por muito tempo, pois além dos choques a estatueta causavam-lhes náuseas. Mistério este que peritos não conseguiram explicar. Certa vez foi consultado um psicometrista  (ou psicômetra é um tipo de sensitivo que consegue ler impressões em objetos) para tentar descobrir a origem do ídolo. O Sensitivo estava em um ambiente totalmente escuro quando a estatueta foi colocada em suas mãos, nota-se que o pscicometrista nunca tinha visto a estátua antes. Então ele disse:" Vejo em terras distante várias pessoas, vivendo em uma cidade... uma civilização adiantada... existem enormes templos ornamentados com as figuras de um grande olho... num deste templo existe a figura de um sacerdote parecido com esta estátua que seguro nas mãos...há um monarca e muitos escravos... vejo também um vulcão, e parece que ele foi a causa da destruição desta civilização.."

Depois o sensitivo acrescenta este aviso:" Eis o importante sobre esta imagem, sua posse é maléfica para aqueles que não lhe têm afinidades  e eu  posso dizer que e perigoso zombar dela."

A estatueta também esteve nas mãos de outro sensitivo que de certa forma confirmou a mesma história, com pequenas variações.

Seria este ídolo a prova da existência de uma civilização avançada?!...  este mistério permanecerá sem solução, isto por que  seu dono o coronel Fawcett, acreditava tanto na autenticidade da peça que em 1925 se lançou pelos sertões do Brasil a procura de tal civilização... mas infelizmente nunca mais retornou, desapareceu levando consigo a misteriosa estatueta negra

Sobre o ídolo Fawcett costuma dizer: "Estou firmemente convencido de que provém de uma das cidades perdidas."

Sobre a autenticidade da peça ele dizia: "Geralmente as antiguidades falsas são produzidas para serem vendidas.. assim nenhum falsificador, criaria algo estranho, sem relação com as tradicionais civilizações, isto só inviabilizaria sua venda".

Quando o Museu britânico examinou a estatueta disseram:

"- Se não é falsa, escapa completamente ao nosso conhecimento"

Ninguém conseguiu explicar  por que a estatueta transmitia a sensação de choque ao ser tocada

        Nas suas memórias, Fawcett não se declara um místico ; mas percebe-se um hermetista  . O primeiro livro , compilado por seu filho Brian , intitula-se O Continente do Espanto - referindo-se à América do Sul, naturalmente.  As indicações para a localização da misteriosa Z , ponto do interior do Brasil , onde se encontraria o acesso à Cidade Encoberta , foi obtida com base em uma singular e antiqüíssima estatueta de basalto negro , que lhe fora presenteado por Sir H. Rider Haggard.

O que pouca gente sabe é que este escritor britânico (autor do romance mágico-esotérico Ella a Feiticeira) morou muito tempo no Brasil. Sobre o ídolo de pedra , Fawcett costumava dizer :  - Estou firmemente convencido de que provém de uma das cidades perdidas. (Ele admitia a existência de várias).

        Tendo pedido a peritos do Museu Britânico que a examinasse, veio o veredicto : - Se não é falsa, escapa completamente ao nosso conhecimento ! . Ninguém soube explicar por que a estatueta transmitia uma inegável sensação de choque elétrico . Fawcett argumentou que as antiguidades falsas são produzidas por quem tem a intenção de vendê-las , e que nenhum falsificador confeccionaria, com essa finalidade, uma obra de arte impossível de ser situada no quadro de conhecimento consagrado.

        Persistente como de costume, fez com que a peça fosse examinada por diferentes sensitivos hábeis na arte da psicometria , pois todo objeto material emite vibrações psíquicas capazes de revelar sua origem. Cada sensitivo requisitado , descrevia as sensações obtidas.
No seu livro de memórias , transcreve um destes testes . Nele, a psicômetra descreve o continente da Atlântida estendendo-se do norte da África à América do Sul e o cataclisma que o destruiu  quase completamente. Os habitantes, na sua maioria morreram afogados , ou foram vítimas dos terremotos . A psicômetra descreve a existência de muitos templos na região, vendo uma cena em especial : o sumo sacerdote atlante entregando a estatueta , que parecia ser a sua imagem , a um outro sacerdote, que durante a destruição, foge da cidade para esconder-se nas terras altas , prosseguindo viagem em direção leste . Na oportunidade o sacerdote grita : "O julgamento da Atlântida será o destino de todos os que pretendem assumir o poder divino ! " .  A sensitiva não pode prever a data da catástrofe.
Mistério é o que não falta na Serra do Roncador. Bandeiras como a de Pires Campos e Anhanguera procuraram durante anos as lendárias Minas dos Martírios, diversas seitas religiosas esperam aqui o surgimento da raça dourada (grosso modo, a fusão de todas a raças) e mais uma série de incontáveis histórias. Porém, o fato mais intrigante e de grande repercussão internacional foi o desaparecimento, em 1925, do Comandante da Guarda Real inglesa, o Coronel Percy Harrison Fawcett. Suas aventuras inspiraram o cineasta Steven Spielberg a criar o personagem Indiana Jones.
Uma das teorias sobre o desaparecimento de Fawcett é que ele haveria, de fato, encontrado o portal para a civilização subterrânea que procurava. Foto: Fernando Zarur

Para se entender melhor sua história é preciso esclarecer certos fatos na vida de Fawcett. Logo no início do século XX, ele serviu no Ceilão (antigo Sri Lanka) e foi vice-rei da Índia. Dizem que nesse período participou de diversos rituais tibetanos e começou a se interessar cada vez mais por esoterismo.

As primeiras andanças do coronel pela América do Sul foram em 1906/1907, quando ele esteve nos Andes e na Amazônia Boliviana. A partir daí organizou sucessivas expedições (1910, 1911, 1913...) pelo continente até o seu sumiço, na década de 1920. O que ele procurava ninguém sabe ao certo.

Segundo o historiador e morador de Nova Xavantina (MT), Archimedes Carpentieri, Fawcett ganhou de Sir H. Rider Haggard, autor do livro As minas do Rei Solomão, uma estatueta que tinha indicações para se encontrar a embocadura de uma cidade subterrânea na Serra do Roncador. “Ele estava à procura de uma civilização remanescente de Atlântida, que desapareceu 9mil anos antes de Cristo”, explica Carpentieri.

O documento 512, conservado na Biblioteca Nacional, descreve ruínas gigantescas e inscrições cuneiformes encontradas no século XVII por um grupo de tropeiros vindos da Bahia. Fawcett obteve uma cópia desse material, o que o ex-senador, Valdon Varjão, diz que “encaixou como uma luva, pois provava que a tal cidade perdida estava no maciço central brasileiro”.

São várias as versões que explicam o desaparecimento do explorador, algumas até um tanto fantásticas. Uma reportagem publicada no jornal Folha da Noite, em abril de 1937, trazia relato de um caçador suíço chamado Stephan Rattin. Ele dizia que encontrou Fawcett prisioneiro dos “índios morcegos”, no interior do Mato Grosso.

De acordo com o sertanista Orlando Villas Bôas, o coronel inglês foi morto por Kuikuros. “Os índios me contaram que mataram o sujeito que batia no peito e dizia ‘miguelesi’, ou seja, ‘mim inglês’”, conta Orlando. Segundo ele, o explorador foi morto a bordunadas (uma espécie de tacape) por pais de dois curumins que Fawcett havia maltratado. Uma suposta ossada do britânico foi encontrada pelo sertanista, porém, a família dele se recusou a fazer o exame de DNA.

Algumas comunidades místicas acreditam que Fawcett cumpriu seus objetivos, achando uma embocadura, ou entrada para a tão procurada cidade intraterrena. Para estas pessoas, isto está comprovado por meio de mensagens que o Coronel enviaria regularmente falando sobre sua vida no interior da terra.

Envolto em mistérios, o destino do militar britânico continua obscuro. Do pouco que existe de concreto sobre o assunto, sabe-se que Fawcett estava confiante no sucesso de sua expedição. Na última correspondência enviada a sua esposa, ele afirmava: “Vou me encontrar com índios selvagens em breve, mas você não deve temer nenhum tipo de fracasso”.
Fontes: http://www.geocities.com/CollegePark/Field/8825/fawcett.htm
            http://www.brasiloeste.com.br/noticia/1242/coronel-fawcett
            http://www.sobrenatural.org/materia/detalhar/4279/a_estatueta_negra/



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